Em 1949, um professor da Universidade Federal do Babaquistão, após uma aula frustrada a qual não apareceu nenhum aluno, se sentiu solitário. O professor, chamado Mohammed Marmeloff, resolveu então ter um gato de estimação. O problema era que ele morava num pequeno apartamento e a síndica do prédio odiava animais, a ponto que todos os bichos que moravam nos apartamentos morreram e a síndica os jogou no caminhão de lixo dentro de um saco preto (não necessariamente nessa ordem...)
Marmeloff se lembrou, então, da célebre experiência do "Gato de Schrödinger", onde o ciêntista pegou o seu gato hipotético e pôs dentro de uma caixa hipotética com um dispositivo hipotético que continha um núcleo radioativo hipotético e um frasco de gás venenoso hipotético. Se o núcleo hipotético hipoteticamente decai, emite uma partícula hipotética que aciona o dispositivo hipotético, que parte hipotéticamente o frasco hipotético e mata hipoteticamente o gato hipotético. De acordo com a mecânica quântica, o núcleo é descrito como uma mistura de "núcleo hipotético hipoteticamente decaído" e de "núcleo hipotético hipoteticamente não decaído". No entanto, quando a caixa hipotética é aberta, Schrödinger vê só um "gato hipotético hipoteticamente morto/núcleo hipotético hipoteticamente decaído" ou um "núcleo hipotético hipoteticamente não decaído/gato hipotético hipoteticamente vivo." A questão é a de saber quando é que o sistema hipotético deixa de ser uma mistura de estados hipotéticos e se torna uma hipotese ou outra. Pensando nisso, Schrödinger chegou a conclusão que a Mecânica Quântica era uma grande hipótese e que só poderia ser estudada por meio de probabilidades hipotéticas.

Porém, ao contrário de Schrödinger, Marmeloff não predendia ter um gato hipotético para fazer experiências hipotéticas. Mesmo assim, chamou o seu gato hipotético de Schrödinger em homenagem ao cientista.
Tudo estava indo bem para Marmeloff e seu gato hipotético, até que numa bela manhã no qual passava manteiga babaquistanesa numa fatia de pão de forma, esta escorregou de suas mãos, caiu no chão e sujou o seu belo tapete babaquistanês. Neste momento, passou pela sua cabeça algo que tinha ouvido nos corredores da Universidade Federal do Babaquistão, que um certo Major-Engenheiro Edward A. Murphy havia formulado uma lei que dizia que as coisas ruins, como a sua fatia de pão de forma com manteiga babaquistanesa cair com a manteiga babaquistanesa para baixo e sujar seu belo tapete babaquistanês, tinham mais chances de acontecer do que as boas, como a fatia de pão de forma com manteiga babaquistanesa ser realmente filha de uma prostituta babaquistanesa. Porém, nunca conseguiram provar de maneira satisfatória que a Lei de Murphy é realmente válida no mundo real. Isso deixou Marmeloff intrigado por 272 segundos. E então percebeu que seu gato hipotético era a resposta.
Marmeloff imaginou que existia uma força que fazia seu pão de forma cair com a manteiga babaquistanesa para baixo, e que poderia detectá-la se a comparasse com a força associada ao fato que seu gato hipotético sempre caía hipoteticamente com as quatro patas hipotéticas hipoteticamente para baixo. Marmeloff hipoteticamente o largou 542 vezes de diversas alturas para comprovar.
A experiência hipotética que iria fazer era a seguinte: Marmeloff pegaria Schrödinger, seu felino hipotético e hipotéticamente amarraria nas suas costas hipotéticas uma fatia de pão de forma hipotética com a manteiga babaquistanesa hipotética hipoteticamente para cima. Então, hipoteticamente jogaria esse sistema hipotético do seu apartamento, no quinto andar. Marmeloff hipoteticamente esperava duas coisas hipotéticas: Só a gravidade agiria sobre o sistema hipotético, fazendo naturalmente o seu felino hipotético cair sobre suas patas hipotéticas e se machucar um pouco hipoteticamente. Ou a força prevista por Murphy agiria sobre o sistema hipotético por causa do pão de forma hipotético com manteiga babaquistanesa hipotética e o faria entrar em conflito com a gravidade, fazendo-o hipoteticamente flutuar. Marmeloff pôs um tapete babaquistanês hipotético na beira do prédio para hipoteticamente maximizar os resultados hipotéticos.
Marmeloff então hipoteticamente preparou o sistema hipotético e hipoteticamente o largou do quinto andar. Nos primeiros instantes, o sistema hipotético hipoteticamente começou a girar. Porém, em seguida, ele hipoteticamente começou a perder velocidade vertical e hipoteticamente ganhar velocidade horizontal, até que hipoteticamente se deslocasse totalmente na horizoltal, em alta velocidade hipotética. Foi a última vez que viu Schrödinger, o seu gato hipotético.
Mohammed Marmeloff publicou os seus resultados hipotéticos no mesmo ano, no tratado Experiência do gato hipotético flutuante aplicada à Hipótese de Murphy. Porém, a comunidade científica da época e a própria Universidade Federal do Babaquistão, não deram crédito a Marmeloff, devido ao simples fato de que as conclusões tiradas por ele serem hipotéticas. Porém, ele, acreditando que estava certo, argumentou que a ciência da época não conseguiria compreender o Efeito Murphy e propôs uma nova ciência, baseada em resultados hipotéticos.
Em 1950, escreveu O Método Hipotético com as bases da nova ciência. Posteriormente, Marmeloff desenvolveu vários trabalhos de Física utilizando o método hipotético, obras que ficaram conhecidas como as primeiras da Física Relativamente Insana, que recebeu este nome devido a um comentário pejorativo feito por Krammer Crithik em sua coluna no jornal Diário Babaquistanês: "Isso não é Física! Ela é reltivamente insana!". Em homenagem à Mohammed Marmeloff, a ciência que se utiliza do método hipotético é conhecida atualmente como Ciência Marmelística.
Muitos afirmam que a Mecânica Quântica, a mesma estudada por Schrödinger na sua célebre experiência hipotética com o gato hipotético, é uma aplicação da Física Relativamente Insana na Ciência Moderna, por se utililizar do método hipotético para estudar as propabilidades da Física Quântica.
Os filhos de Mohammed Marmeloff prefiriram não continuar o trabalho do pai. Ao invés disso, começaram a comercializar um doce tradicional de sua família. O doce alcançou um grande sucesso no Babaquistão com o nome de "Doce de Marmeloff". No Brasil, o produto é comercializado e produzido até hoje com o nome de marmelada.
"Num sistema hipotético onde ocorem fatos hipotéticos, experiências hipotéticas podem chegar a conclusões hipotéticas que, depois de uma análise hipotética cuidadosa, podem constituir verdades e leis hipotéticas"
Continuar o trabalho de Marmeloff sobre Física Relativamente Insana e desenvolver a Ciência Marmelística é o objetivo deste Departamento e do Instituto de Marmelada Científica.
Bom Futuro, passar bem e que a Física Relativamente Insana deixe os seus cérebros crocantes no leite!
Tudo estava indo bem para Marmeloff e seu gato hipotético, até que numa bela manhã no qual passava manteiga babaquistanesa numa fatia de pão de forma, esta escorregou de suas mãos, caiu no chão e sujou o seu belo tapete babaquistanês. Neste momento, passou pela sua cabeça algo que tinha ouvido nos corredores da Universidade Federal do Babaquistão, que um certo Major-Engenheiro Edward A. Murphy havia formulado uma lei que dizia que as coisas ruins, como a sua fatia de pão de forma com manteiga babaquistanesa cair com a manteiga babaquistanesa para baixo e sujar seu belo tapete babaquistanês, tinham mais chances de acontecer do que as boas, como a fatia de pão de forma com manteiga babaquistanesa ser realmente filha de uma prostituta babaquistanesa. Porém, nunca conseguiram provar de maneira satisfatória que a Lei de Murphy é realmente válida no mundo real. Isso deixou Marmeloff intrigado por 272 segundos. E então percebeu que seu gato hipotético era a resposta.
Marmeloff imaginou que existia uma força que fazia seu pão de forma cair com a manteiga babaquistanesa para baixo, e que poderia detectá-la se a comparasse com a força associada ao fato que seu gato hipotético sempre caía hipoteticamente com as quatro patas hipotéticas hipoteticamente para baixo. Marmeloff hipoteticamente o largou 542 vezes de diversas alturas para comprovar.
A experiência hipotética que iria fazer era a seguinte: Marmeloff pegaria Schrödinger, seu felino hipotético e hipotéticamente amarraria nas suas costas hipotéticas uma fatia de pão de forma hipotética com a manteiga babaquistanesa hipotética hipoteticamente para cima. Então, hipoteticamente jogaria esse sistema hipotético do seu apartamento, no quinto andar. Marmeloff hipoteticamente esperava duas coisas hipotéticas: Só a gravidade agiria sobre o sistema hipotético, fazendo naturalmente o seu felino hipotético cair sobre suas patas hipotéticas e se machucar um pouco hipoteticamente. Ou a força prevista por Murphy agiria sobre o sistema hipotético por causa do pão de forma hipotético com manteiga babaquistanesa hipotética e o faria entrar em conflito com a gravidade, fazendo-o hipoteticamente flutuar. Marmeloff pôs um tapete babaquistanês hipotético na beira do prédio para hipoteticamente maximizar os resultados hipotéticos.
Marmeloff então hipoteticamente preparou o sistema hipotético e hipoteticamente o largou do quinto andar. Nos primeiros instantes, o sistema hipotético hipoteticamente começou a girar. Porém, em seguida, ele hipoteticamente começou a perder velocidade vertical e hipoteticamente ganhar velocidade horizontal, até que hipoteticamente se deslocasse totalmente na horizoltal, em alta velocidade hipotética. Foi a última vez que viu Schrödinger, o seu gato hipotético.
Mohammed Marmeloff publicou os seus resultados hipotéticos no mesmo ano, no tratado Experiência do gato hipotético flutuante aplicada à Hipótese de Murphy. Porém, a comunidade científica da época e a própria Universidade Federal do Babaquistão, não deram crédito a Marmeloff, devido ao simples fato de que as conclusões tiradas por ele serem hipotéticas. Porém, ele, acreditando que estava certo, argumentou que a ciência da época não conseguiria compreender o Efeito Murphy e propôs uma nova ciência, baseada em resultados hipotéticos.
Em 1950, escreveu O Método Hipotético com as bases da nova ciência. Posteriormente, Marmeloff desenvolveu vários trabalhos de Física utilizando o método hipotético, obras que ficaram conhecidas como as primeiras da Física Relativamente Insana, que recebeu este nome devido a um comentário pejorativo feito por Krammer Crithik em sua coluna no jornal Diário Babaquistanês: "Isso não é Física! Ela é reltivamente insana!". Em homenagem à Mohammed Marmeloff, a ciência que se utiliza do método hipotético é conhecida atualmente como Ciência Marmelística.
Muitos afirmam que a Mecânica Quântica, a mesma estudada por Schrödinger na sua célebre experiência hipotética com o gato hipotético, é uma aplicação da Física Relativamente Insana na Ciência Moderna, por se utililizar do método hipotético para estudar as propabilidades da Física Quântica.
Os filhos de Mohammed Marmeloff prefiriram não continuar o trabalho do pai. Ao invés disso, começaram a comercializar um doce tradicional de sua família. O doce alcançou um grande sucesso no Babaquistão com o nome de "Doce de Marmeloff". No Brasil, o produto é comercializado e produzido até hoje com o nome de marmelada.
"Num sistema hipotético onde ocorem fatos hipotéticos, experiências hipotéticas podem chegar a conclusões hipotéticas que, depois de uma análise hipotética cuidadosa, podem constituir verdades e leis hipotéticas"
Mohammed Marmeloff, O Método Hipotético
Continuar o trabalho de Marmeloff sobre Física Relativamente Insana e desenvolver a Ciência Marmelística é o objetivo deste Departamento e do Instituto de Marmelada Científica.
Bom Futuro, passar bem e que a Física Relativamente Insana deixe os seus cérebros crocantes no leite!